Os assuntos tratados foram as pautas ligadas a Agricultura e a Saúde, entre elas o uso do herbicida 2,4-D, que foi tema de audiência pública na Assembleia Legislativa do RS em maio deste ano.

Medidas restritivas à aplicação do agrotóxico devem ser sugeridas por meio de nova legislação estadual. Zilá, que é presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da ALRS, enfatiza que os deputados estão apreensivos e aguardando projeto de lei que deve ser encaminhado pelo Executivo para minimizar os efeitos do uso do agrotóxico.

Conforme o secretário, o texto está sendo formatado e em breve e será encaminhado ao Legislativo. “Assim que tivermos o projeto pronto me prontifico a ir até a Assembleia para falar sobre as medidas restritivas ao agrotóxico e dirimir as dúvidas dos deputados”, explicou Covatti Filho.

COMÉRCIO DE FATIADOS

Outro assunto diretamente ligado a saúde dos gaúchos e que preocupa os deputados, assim como pequenos estabelecimentos comerciais e que a deputada abordou durante a reunião diz respeito as regras restritivas à comercialização de frios e carnes a granel. A resolução entrou em vigor em 2018, para que os estabelecimentos e comerciantes tivessem um período de adaptação, e após foi revogada.

Conforme o secretário de Agricultura o tema também está sendo estudado, sendo que em breve a Secretaria deve divulgar as ações que serão efetuadas a fim de dar mais segurança alimentar aos consumidores, sem prejudicar os empreendedores e também produtores rurais.

1º PANEL DE ANÁLISES SENSORIAL DE AZEITE DE OLIVA DO BRASIL SERÁ EM IJUÍ

Ainda, durante a reunião com Covatti Filho, a deputada Zilá, que em encontro anterior já havia falado sobre sua participação no grupo de estudos da Associação Riograndense de Olivicultores, reforçou a importância do apoio da Secretária de Agricultura no panel ARGOS - 1º Panel de Análises Sensorial de Azeites do Brasil com reconhecimento pela Entidade Maior do Setor Olívicola no mundo, COI (Conselho Oleícola Internacional).

“Foram 2 anos de trabalho e ações para cumprir os requisitos do Conselho com uma série de procedimentos burocráticos que exigiu, além de muito estudo, dedicação e articulação que até conseguir este reconhecimento internacional, sendo o Panel em Ijuí em um dos 06 existentes na América Latina”, explica Zilá.