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Agosto Dourado - Mês de conscientização do Aleitamento Materno

O Governo Federal instituiu neste ano o Agosto Dourado como o "Mês do Aleitamento Materno"



Data da Publicação da Notícia : 17/08/2018 08:33 por Assessoria de imprensa - Barra Funda

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O Governo Federal instituiu neste ano o Agosto Dourado como o "Mês do Aleitamento Materno". São 30 dias dedicados a ações que buscam conscientizar mães, família e a sociedade da importância deste alimento nos primeiros anos de vida do bebê. 

Apesar deste ser comprovadamente rico em nutrientes essenciais às crianças, e o Brasil ser referência mundial em aleitamento materno desde o ano passado, atualmente, somente 41% mamam até os 6 meses de idade, segundo o Ministério da Saúde, que recomenda que a amamentação continue acontecendo, junto com outros alimentos, por até dois anos ou mais. 

O leite materno é um alimento completo. Isso significa que, até os 6 meses, o bebê não precisa de nenhum outro alimento (chá, suco, água ou outro leite). Ele é de mais fácil digestão do que qualquer outro leite e funciona como uma vacina*, pois é rico em anticorpos, protegendo a criança de muitas doenças como diarreia, infecções respiratórias, alergias, diminui o risco de hipertensão, colesterol alto, diabetes e obesidade. Além disso, é limpo, está sempre pronto e quentinho. A amamentação favorece um contato mais íntimo entre a mãe e o bebê. Sugar o peito é um excelente exercício para o desenvolvimento da face da criança, ajuda a ter dentes bonitos, a desenvolver a fala e a ter uma boa respiração.

Benefícios para o bebê: O leite materno protege contra diarreias, infecções respiratórias e alergias. Diminui o risco de hipertensão, colesterol alto e diabetes, além de reduzir a chance de desenvolver obesidade. Crianças amamentadas no peito são mais inteligentes, há evidências de que o aleitamento materno contribui para o desenvolvimento cognitivo.

Benefícios para a mãe: Reduz o peso mais rapidamente após o parto. Ajuda o útero a recuperar seu tamanho normal, diminuindo o risco de hemorragia e de anemia após o parto. Reduz o risco de diabetes. Reduz o risco de desenvolvimento de câncer de mama e de ovário. Pode ser um método natural para evitar uma nova gravidez nos primeiros 6 meses desde que a mãe esteja amamentando exclusivamente (a criança não recebe nenhum outro alimento) e em livre demanda (dia e noite, sempre que o bebê quiser) e ainda não tenha menstruado.




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