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A importância da família

A família tem papel fundamental na formação do cidadão, pois ela é a primeira escola da vida



Data da Publicação da Notícia : 11/08/2018 08:56 por Alexandro Godoy, Ana Paula Possa e Clebson Paludo

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A família tem papel fundamental na formação do cidadão, pois ela é a primeira escola da vida, lugar em que se têm os primeiros exemplos de valor. Sendo assim, ela é a principal base para a vida.

Nos últimos tempos, em meio às diversas transformações que vêm ocorrendo, a estrutura familiar está passando por mudanças.
Se pararmos para analisar as famílias atuais e as de tempos passados, notaremos uma profunda diferença entre elas.

Enquanto a família passada era simples, sem comodidade, eram famílias numerosas, compostas por pai, mãe e diversos filhos, trabalhavam unidos, uns ajudando os outros; a família atual se mostra cada vez mais materialista, buscando sempre mais comodismo e utilizando tecnologias cada vez mais avançadas. Também é possível perceber uma mudança na estrutura familiar, em que atualmente é comum ver famílias compostas tanto por duas mulheres como por dois homens, sendo que houve também uma redução no número de filhos, em que as famílias acabam optando por um número menor de filhos, tendo dois ou três no máximo.

A reflexão não quer dizer qual tipo de família é melhor ou é pior, até porque a constituição de uma família não pode ser mensurada. O que se espera é que as famílias, em meio a tanta diversidade e com tantas novidades que se apresentam, possam pautar o respeito e o diálogo entre pais, mães e filhos.  Evitar atritos e construir juntos a família do futuro. A família é a nossa maior riqueza, sendo ela um âmbito amoroso em que o respeito e o companheirismo devem prevalecer.

Segundo o professor Ademar Berghetti, em livro lançado recentemente por conta do seu mestrado, o autor defende que e família é a primeira educadora dos filhos. Para Bergheti, “a tarefa dos pais de educar os filhos exige dedicação, e a dedicação traduz o que se entende por doação. Dedicar-se aos filhos é investir tempo para ficar junto com eles a fim de brincar, dialogar, instruir, repreender” (2015, p. 33). Com esta reflexão, encerramos o texto na esperança que muitas famílias permaneçam cumprindo seu papel de educar os filhos/as.

Acadêmicos do CESURG de Marau: Alexandro Godoy, Ana Paula Possa e Clebson Paludo.

Reflexão provocada em meio a aula de Argumentação Oral e Escrita ministrada pelo Prof. Rudimar Barea.




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