Pela terceira vez seguida, a taxa básica de juros da economia, a Selic, registra queda. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central definiu a redução de 12,75% ao ano (a.a.) para 12,25% a.a. nesta quarta-feira, 1º de novembro. A Taxa Selic serve de parâmetro para todas as outras taxas do mercado e afeta o valor cobrado em empréstimos e financiamentos, além do rendimento de investimentos.

Apesar da diminuição, quando a Selic está acima de 10% a.a., ela é considerada alta, o que estimula as pessoas a guardarem dinheiro. E por que não manter esse dinheiro em segurança e rendendo juros numa instituição financeira?

Neste momento em que a Selic permanece elevada, a dica do Sicredi é diversificar os investimentos, podendo apostar grande parte da carteira em renda fixa. As opções com taxas prefixadas permitem que você saiba, desde o início, quais serão as rentabilidades, já que as taxas de juros estão determinadas na hora da aplicação.

— Ao escolher o Sicredi, o investidor não só tem ganhos extras na participação dos resultados da sua cooperativa, como conta com a solidez de uma instituição financeira com mais de 120 anos de história. Além disso, oferecemos segurança adicional por meio da Sicredi Fundos Garantidores e do Fundo Garantidor do Cooperativismo (Fgcoop), que cobre até R$ 250 mil por CPF/CNPJ em caso de intervenção ou liquidação extrajudicial da instituição financeira cooperativa —, expõe o gerente de Captação da Sicredi Região da Produção RS/SC/MG, Humberto Canova.

É importante observar outras características dos investimentos, como prazo, liquidez, risco e período de carência para escolher o produto que mais corresponde às suas expectativas e ao seu perfil de investidor.

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