Com a expansão do mercado de investimentos, os consumidores passaram a ter acesso a diversas opções de bancos, corretoras e plataformas nos quais é possível realizar inúmeros tipos de aplicações. Mas como saber quais são as melhores corretoras de valores e instituições financeiras do mercado?

Há seis critérios básicos que o investidor pode levar em consideração na hora de escolher uma instituição financeira. São eles: segurança, atendimento, facilidade, custos e taxas, rentabilidade e conteúdo.

1. Segurança

A segurança é, sem dúvida, um dos elementos básicos quando o assunto é investimento. Portanto, a dica é escolher uma instituição financeira que tenha seriedade e compromisso. 

Confira o site da empresa, verifique se ela está habilitada junto ao Banco Central e à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pesquise o feedback de clientes. O site Reclame Aqui também é fonte de informações sobre a reputação das empresas e pode servir como uma base na escolha de corretoras, plataformas e bancos. 

2. Atendimento 

Muitos consumidores esquecem de avaliar o atendimento e acabam se dando conta do quanto ele é importante apenas quando surgem as dificuldades.

Por isso, antes de contratar uma empresa para investir, avalie com atenção como é o atendimento oferecido, a agilidade no retorno, a clareza no envio de informações e a disponibilidade para sanar dúvidas. 

Quanto melhor o atendimento, menores as chances de você ter problemas no dia a dia. Esse aspecto também pode ser avaliado por meio da análise do que os consumidores estão falando sobre atendimento nas redes sociais e nas plataformas digitais da empresa. 

3. Facilidade

Outro ponto de atenção está relacionado à facilidade: como é a ferramenta de investimentos oferecida pela empresa? O layout é intuitivo? Você tem acesso a um aplicativo? Consegue resolver suas demandas com tranquilidade?

Quanto mais fácil de usar for o sistema oferecido pela empresa, menores são as chances de você ter dificuldades no dia a dia. Por isso, dê preferência para instituições financeiras que oferecem soluções facilitadas aos clientes.

4. Custos e taxas

Não podemos deixar de citar o critério de custos e taxas. Nesse ponto, não basta se prender à instituição com menor custo, já que muitas vezes ela atende aos outros critérios básicos — atendimento e segurança, principalmente.

Aqui, a dica é que você compare as opções disponíveis e faça um ranking que leve em consideração o binômio custo e benefícios. 

5. Rentabilidade

O objetivo principal de realizar um investimento é obter uma boa rentabilidade oriunda da aplicação. Por isso, antes de montar a sua carteira, avalie com atenção as opções de produtos e as respectivas rentabilidades. 

Não esqueça que a rentabilidade sempre deve ser analisada em conjunto com os custos e as taxas, já que muitas vezes uma aplicação com alta rentabilidade pode se tornar inviável porque tem custos elevados atrelados a ela. 

6. Conteúdo

Por fim, é interessante conferir como é o posicionamento de marketing da instituição financeira escolhida. Hoje, com o avanço das soluções digitais, muitos bancos, corretoras e plataformas investem no compartilhamento de conteúdos e materiais educacionais sobre investimentos.

Essas empresas contam com equipes de profissionais especializados no assunto que compartilham materiais relevantes sobre o mercado, ajudando na educação financeira dos clientes.

Se você está em dúvida entre qual instituição financeira escolher e todos os critérios destacados foram preenchidos, o posicionamento digital da empresa pode ser um critério interessante de desempate.

Não esqueça que, independentemente da corretora ou do banco escolhido, é importante que você fique atento às movimentações da carteira, à rentabilidade e aos movimentos econômicos atreladas a sua carteira de investimentos. Para garantir escolhas inteligentes, é indispensável acompanhar o mercado e estar atento às melhores oportunidades.