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EUA dizem que forneceram tudo que a Ucrânia precisa para uma contraofensiva

“Estamos muito confortáveis com o fato de termos atendido às necessidades da Ucrânia para conduzir sua contraofensiva quando a iniciarem, isso depende deles”, disse Kirby



Data da Publicação da Notícia : 03/06/2023 08:45 por Redação

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John Kirby. EFE/Aquivo/Shawn Thew

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Washington (EFE) – Os Estados Unidos disseram nesta sexta-feira que forneceram à Ucrânia tudo o que o país precisa para iniciar uma ofensiva contra a Rússia quando decidir lançá-la.

A afirmação foi feita pelo coordenador de comunicação do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, em entrevista coletiva.

“Estamos muito confortáveis com o fato de termos atendido às necessidades da Ucrânia para conduzir sua contraofensiva quando a iniciarem, isso depende deles”, disse Kirby.

O porta-voz disse que os EUA estavam confiantes de que haviam feito tudo o que podiam para preparar a Ucrânia para essa contraofensiva, não apenas fornecendo sistemas de defesa aérea, mas também artilharia, blindagem, munição e treinamento.

“Trabalhamos muito nos últimos meses para garantir que a lista de compras esteja completa e que eles tenham o que precisam, e acreditamos que conseguimos”, disse.

Kirby enfatizou que as defesas antiaéreas têm sido “uma prioridade” diante da decisão do presidente russo, Vladimir Putin, de usar drones e mísseis de cruzeiro iranianos para atacar a infraestrutura civil.

“Não vejo nada no horizonte que nos faça deixar de priorizar a defesa aérea”, disse.

Durante a entrevista, Kirby foi questionado sobre o número de baixas russas no conflito e simplesmente repetiu o mesmo número que informou há um mês, 100 mil russos mortos e feridos no front de guerra na Ucrânia desde dezembro do ano passado.

Ele disse que essas baixas russas ocorreram principalmente em Bakhmut e em seus arredores, no leste da Ucrânia, cenário dos combates mais pesados no front desde agosto, embora tenha observado que a Rússia também sofreu perdas em outros pontos.

Kirby disse que não tem um número específico de baixas nas fileiras russas desde o início da invasão da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022. EFE




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