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Treinador do PSG confirma que Messi não continuará no clube na próxima temporada

Tive o privilégio de treinar o melhor jogador da história do futebol. É um grande privilégio. Amanhã é seu último jogo no Parc des Princes



Data da Publicação da Notícia : 02/06/2023 09:02 por Redação

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(FILE) Lionel Messi of PSG reacts during the French Ligue 1 soccer match between Angers and Paris Saint Germain in Angers, France, 21 April 2023. EFE/EPA/MOHAMMED BADRA

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Paris (EFE).- O treinador do Paris Saint-Germain (PSG), Christophe Galtier, confirmou nesta quinta-feira em coletiva de imprensa que Messi fará no sábado seu último no Parc des Princes, o que significa que o atacante argentino não vestirá a camisa do clube francês na próxima temporada.

“Tive o privilégio de treinar o melhor jogador da história do futebol. É um grande privilégio. Amanhã é seu último jogo no Parc des Princes e espero que seja recebido da melhor maneira”, disse Galtier na coletiva.

O técnico destacou que Messi foi um jogador “importante” este ano para o PSG, depois de uma primeira temporada na qual o atacante argentino teve que se adaptar em sua primeira temporada como profissional longe do Barcelona.

Sobre isso, comentou que o craque esteve “sempre disponível” e sempre “presente” nos treinos e que, embora tenham existido críticas, considera-as “totalmente injustificadas”.

“Tem sido um grande privilégio não só treiná-lo como acompanhá-lo ao longo da temporada”, comentou o treinador.

Em seu último jogo em Paris, Messi enfrentará o Clermont em jogo válido pela última rodada do Campeonato Francês, que o PSG conquistou antecipadamente na semana passada.

Messi chegou ao PSG em agosto de 2021 com contrato de dois anos, mais um terceiro como opção.

Após a Copa do Mundo no Catar, parecia que o jogador e o clube iriam ativar o ano extra, mas nas últimas semanas as posições se distanciaram.

O craque de 35 anos, sete vezes Bola de Ouro e campeão mundial com a Argentina em 2022, já tem algumas propostas sobre a mesa, como as do próprio Barcelona e do Inter Miami, dos Estados Unidos, além de uma oferta bilionária do Al Hilal, da Arábia Saudita. EFE




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